A Constituição da República Federativa do Brasil garante a todos os cidadãos o direito de expressar sua opinião sobre as mais diversas situações. Porém, segue nos nossos dias atuais, um verdadeiro cerceamento a esses e outros direitos tão bravamente conquistados.
A presidente Dilma junto com seus asseclas tem disseminado uma cultura de ódio, repúdio, ridicularização e criminalização de todo aquele que se posiciona em contrário aos objetivos do seu governo. Temos vistos cidadãos comuns, políticos, militares, religiosos, professores sendo massacrados pela mídia vendida e comprada pelo governo petista.
Nunca antes na história desse país presenciou-se uma sociedade tão dividida e direcionada ao ódio entre si. Amigos de longas datas de repente viram-se em lados opostos. E muitos, inclusive esse que vos fala (digita), perdeu várias amizades porque num dado momento resolveu elevar a voz e defender aquilo que ama, que acredita.
Esse cerceamento tem sido usado em beneficio especial para determinados grupos. Queremos comentar aqui sobre o grupo LGBT.
Pois bem, o que temos visto e sentido é que estamos diante de um grupo que tenta a todo custo (e com todo apoio do governo) tornar-se uma espécie de casta intocável, livre para agir como lhes der vontade e livre para reprimir qualquer um que seja contra seus modos. Um grupo que usa e abusa da difamação, da ridicularização contra pessoas e entidades, principalmente religiosas, critica, ofende, ameaça ao mesmo tempo que exige direitos iguais.
Integrantes desse grupo são facilmente identificáveis pelas ideias que propagam e acima de tudo pelos seus modos extravagantes. Ultrapassando inclusive o limite entre a liberdade de expressão e o mal comportamento. Mal comportamento que é facilmente visto nos ônibus, nas ruas, nos bares, enfim, em qualquer lugar onde eles possam se infiltrar.
Esse é o tal "homo-galinha", indivíduo que por onde passa faz questão de ser notado, ser observado e pra isso usa e abusa dos exageros nos modos de falar, de se vestir. Um comportamento doentio e carente de tratamento. Esse tipo de indivíduo não respeita a criança, o idoso, a mulher ao lado. Quantos de nós já não presenciamos aquele particular silencio dentro de um ônibus, no final de um dia de trabalho, ser interrompido por um grupinho de gays que entram gritando, gesticulando, proferindo expressões chulas que ofendem qualquer pessoa de bom caráter. São esses mesmos "homo-galinhas" que dizem ser isso uma expressão da sexualidade e têm o direito de serem espalhafatosos.
Senhores vão ser espalhafatosos na casa da senhora que os pariu ou onde lhes cabe. Aprendam a respeitar. Isso não é expressão de sexualidade coisa nenhuma, e sim o mais puro exemplo do mal comportamento, o mais puro exemplo de tudo aquilo que deve ser evitado, exemplo de tudo aquilo que não queremos para os nossos filhos(as). Tentam justificar dizendo que héteros fazem o mesmo. Sim, sei que muitos fazem. Mas parem para relacionar. Saiam nas ruas e procurem ver quantos casais héteros estão se pegando e badernando nos bares, nas esquinas, nos ônibus, e se acontecer de serem repreendidos por esse mal comportamento, certamente não sairão esbravejando "heterofobia"... Agora tente ver pares de gays, grupos fazendo mesmo. É praticamente em toda esquina. Quem anda na noite sabe muito bem.
É certo que o mal comportamento independe de sexo, cor, credo, raça. E deve ser combatido. Mas a realidade é que o tal do "homo-galinha" é o mal comportamento encarnado, um verdadeiro corpo possesso.
Vou repetir aqui o que sempre falamos:
"O cidadão que anda corretamente, cumpre seus deveres e exige seus direitos, sabe respeitar e impor respeito. Será sempre um cidadão e o que ele faz entre quatro paredes, não sendo algo criminoso, não interessa a ninguém."
A máfia gayzista não respeita nada e visa apenas lucro e ter seus "direitos" estabelecidos. Um exemplo que não poupam ninguém, nem mesmo os que comungam da mesma opção sexual, foi o que fizeram com o Clodovil, por este defender a família e dizer que todos devem buscar a Deus. Quem quiser ver pode buscar no Google, "glbts vaiam clodovil".
Enfim, a máfia gayzista está ativa e financiada pelo governo. Financiada e defendida descaradamente. Devemos ser corajosos para defender nossos ideais, nosso desejo de criar e educar nossos filhos da forma como nossos pais fizeram conosco, viver nossas vidas sem que nenhum louco queira nos contrariar e sexualizar nossas crianças.
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